PRODUÇÃO
Apesar da grave crise econômica pela qual a Argentina passou
no ínicio da década, atualmente a econômia do país apresenta inflação moderada,
recordes no superávit comercial e recuperação dos investimentos.
A economia
Argentina é
baseada principalmente na agricultura e na pecuária. A produtividade da
agricultura Argentina está entre as mais altas do mundo. O país é um grande
produtor e exportador de cereais, sendo o seu principal produto o trigo. A
exportação de produtos derivados da pecuária, como a carne de gado e a lã, é de
grande importância para a economia argentina. As técnicas de refrigeração e de
processamento da carne são referências positivas do setor. A indústria
pesqueira, apesar de seu potencial, não é muito explorada. Merluzas e lulas são os
destaques da pesca na Argentina.
A expansão da indústria argentina ocorreu a partir dos anos 90
graças principalmente ao fortalecimento do Mercosul.
Apesar de a economia permanecer centrada na produção agropecuária, atualmente a
indústria argentina é responsável por aproximadamente 35% do Produto Interno
Bruto (2006). As indústrias alimentícias, têxtil, química, petroquímica, de
veículos, metalúrgicas e de aço são as principais no país. No fim dos anos 90
houve uma forte queda na produção industrial, prenúncio da crise do ínicio da
década. O modelo econômico adotado a partir de 2002 possibilitou a volta do
crescimento da indústria de forma ininterrupta.
Quanto às fontes de energia, a Argentina conta com 30 centrais
hidrelétricas, 2 centrais nucleares e 62 centrais termoelétricas (combustível
ou gás), que juntas formam o Sistema Interconectado Nacional (SIN).
A taxa de desemprego na Argentina alcançou 21,3% no ano de 2001,
em meio à crise. Até maio de 2007 a taxa de desemprego havia caído para 9,8%. A
inflação anual que em 2002 chegou a 40% caiu em 2006 para 9,8%.
O PIB (Produto Interno Bruto) da Argentina cresceu 8,5% sendo que
o PIB per capita foi de US$ 15,000 (2006).
Em 2001, a Argentina decretou moratória, só retomando
as negociações relativas à sua divida externa em 2004. A tendência desde então
é de diminuição da divida, embora o total da mesma equivala a 55% do PIB.
A moeda oficial da Argentina é o peso ($). O tipo de câmbio é o de
flutuação suja, ou seja, o Banco Central observa possíveis variações extremas e
intervém, caso considere necessário. O valor do peso têm permanecido estável,
sendo que em média, $ 3 (pesos) equivalem a U$ 1 (dólar).
IDH
Entretanto, a Argentina passou por uma grande crise econômica no início desse século, embora esteja gradativamente, retomando seu crescimento e estabilidade financeira.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) argentino é de 0,775 (considerado alto), segunda maior média sul-americana, inferior apenas a do Chile (0,783). Os fatores que estão diretamente ligados a essa incidência são:
Expectativa de vida: 75 anos.Taxa de alfabetização: 97%.Saneamento ambiental: 94% das residências
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